quinta-feira, 14 de abril de 2011

Fazendo uma limpeza nas fotos do computador, me deparei com essas belezuras, pois essa é a minha rua um tanto quanto bucólica ... Linda cheia de árvores e belos passaros ... Moro em Bh a 30 min do centro da cidade, dizemos aqui que é uma roça grande. O bom daqui que vc tem a natureza bem perto de vc e a modernidade de uma capital ...

Olha a altura desta castanheira


Sabe o que é mais interessante? Que vejo isso todos os dias e nunca parei para admirar o quanto é prazeroso ver essas árvores bem ali em frente em casa ...

Mudanças ...

Quando fiz esse blog em 2009, ele estava voltado só para o scrap. Desde então venho só pesquisando blogs alheios. Digo esse vício pega rs. Hoje então resolvi então mudar o nome. Antes era NABUNA, homenagem as inicias de cada filho. HJ esta assim O MEU O SEU O NOSSO CANTINHO ...
Acho que esse titulo agora esta dentro do conceito que venho buscando ...
Então agora assinarei com esse nome rs ...
Vejo muitos blogs a todo vapor no inicio e depois a vida das pessoas fica tão exposta que elas decidem parar, sniffffffff.
Então que seja eterno enquanto dure ...
Seja todos bem vindo ao O meu o seu o nosso cantinho ...
Bjs Diana Azevedo

terça-feira, 12 de abril de 2011

Meus tesouros

BULLING


BUlling é uma coisa muita séria !
Sei que muitas de nós já sofreu bulling no colégio. Eu era chamada de BOZO, por causa do meu cabelo, BOZO era um palhaço da minha época de cabelos vermelhos, bom voltando ao foco.
Acho que hj o bulling esta mais agressivo e deixando um estrago emocional irreparavél ...
A minha filha a dois anos atrás, estava com 12 anos e sofreu de bulling no colégio.
Ela chegava da escola todos os dias esgotada, sempre deixava de fazer o para casa, no dia seguinte deixava material para trás e claro a cordenadora sempre me chamnado na escola para reclamar. Começei a observar que aquilo estava estranho. Ela sempre reclama da zoação, quem ninguém gostava dela. Começou a lanchar sózinha na biblioteca. Ops isso não esxite !!! e a cordenaçãop da escola dizendo que era normal !!! Nessa mesma época ela foi diagnosticada com DDA, post anterior ...
Voltei na escoal e expçiquei novamente a situação e mesmo assim a cordenadora dizia que nada justificava ela esquecer as coisas, deixar de fazer os para casa !!!
Agora me diga quem tem vontade de ir para escola assim ... TInha uma tal de LUIZA que colocava o pé em cima da calça dela e pedia para que ela amarrase o tênis dela, minha filha não amarrava, mas era humilhante. Ela pediu para mudar de hotário eu mudei, mais essa tal de LUIZA era popular não adiantou ... Em fim cheguei um dia e disse meus filhos não estudam mais aqui essa escola não esta preparada para esse tipo de situção. Foi uma ano de psicólogo.
Ela estava arrasada, falava que queria se matar, chorava, falava que era feia, de cortar o coração d qualquer mãe.
O ano passado coloquei meus três filhos em outro colégio fui pesquisar primeiro para saber sobre se a escola tinha estrutura para alunos com DDA, por que percebi que muitos escolas não tem esse suporte. Feliz fiquei quando a diretora da escola disse fique tranquila mão remos aqui muitos alunos com DDA, que tomam remédio e que são acompanhados pelos prefossores mais de perto ...
Confiei na escola e valeu apena ! HJ ela é uma nova menina, cheia de amizades e feliz com a vida !!!
Mas isso deixou marcas, há uns 40 dias atrás ela viu essa tal de LUIZA, chegou em casa com ódio no coração, disse que na hora ela não enxergava nada, tremia como um bambu em ventania ...
Olha só, se isso não é pecado ? Depois de tanto tempo a tal da menina ainda causou tamanho desconforto a ela ...


Observe seus filhos na escola, nem sempre a escola tem razão ...
Vou postar uma foto dela e vão ver como ela poderia se achar feia ???
Como o poder do bulling acaba com um ser ...
Hj graças a Deus ela não sofre e não deixa ninguém fazer bulling com ninguém na escola
Parabéns Nathi
Obs: Esses dias ela chorou na escola com todos aqueles acontecimentos, a cordenadora perguntouo que era e ela disse que tb já tinha sofrido de bulling e tharammmmmmmm a escola vai fazer uma palestra na escola ... Ela esta orgulhosa e eu tb !!!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Fofuriçes

A primeira vez que passei em frente a essa loja aqui em Bh me apaixonei, tudo muito meigo coisas de meninas mulheres. Tem de tudo canecas, agendas, fronhas de travesseiros, toalhas e mil outras coisas e todos com tema de amizade e coisas assim ...
Sempre que preciso de um presente para meninas eu corro lá.
A embalagem da loja é um presente AMO ...



Só mais esse ...

kkk mais DDA

Eu tenho DDA

Sempre fui assim, desorganizada, desinteressada, em fim mil coisas que juntas vira um TSUNAMI ...
HJ em dia já descobriram que isso não é preguiça nem má vontade é uma doença que atinge mais pessoas que imaginamos, em crianças e adultos. Quando diagnosticada na infância o adulto com certeza vai ter uma vida mais tranquila, não foi meu caso eu hj com 36 anos kkk náquela época não existia tantos recursos como hj. O nosso cortex frontal é mais lento. Imagina vcs quando se concentra em algo coisa o resultado final é brilhante certo ?? O nosso não quando mais vc tenta se concentrar pior fica !!! Não não sou retardada kkk tenhp filhos, sou casada, levo uma vida quase normal rs tirando que nunca consigo ler um livro, vivo esqucendo onde estão minhas chaves, óculos kkk em fim ... Aqui vão alguns dos itens mais comuns no dia a dia de um DDA.
Eu seiq ue elr é muito chato pele menos no meu caso ...
Mais divulguém pois hj em dia nem as escolas estão preparadas para alguns alunos portadores de DDA
É desatento, desconcentrado, e facilmente distraído. Alguns desses adultos jamais conseguiram ler um livro inteiro. Outros até conseguem, mas só quando o assunto é de muito interesse.

b) É pouco persistente no que faz, tendo dificuldade em completar suas tarefas.

c) Seu estilo de vida é desorganizado, esquece de pagar contas em dia, sua mesa de trabalho é caótica, esquece compromissos. Sente-se confuso quando tem muitas coisas a fazer, não conseguindo estabelecer prioridades.

d) Atrasa-se com muita freqüência.

e) É inquieto, tem dificuldade em parar, e às vezes quando está em férias procura mais coisas para fazer.

f) Fala muito, monopoliza as conversas. Nem sempre é bom ouvinte.

g) Impaciente, toma decisões precipitadas, e muitas vezes se arrepende logo em seguida. Impulsivo também para dirigir. Muda freqüentemente de trabalho, relacionamentos ou residência.

h) É muito emotivo, tem freqüentes oscilações do humor, e se irrita com facilidade.

i) No trabalho tem um rendimento abaixo do que seria capaz.

DDA

Será que sabemos o que é?
É tão complicado uma vida com DDA que vcs nem imaginam ...
Um pequeno texto para demosntrar um pouco da vida de quem tem DDA ...

Daniel*, um jovem estudante universitário, levanta todos os dias às sete horas da manhã. Não que seja escolha sua, mas ele tem que levar sua irmã ao colégio e não pode se atrasar.

Ela o chama uma vez, duas vezes. Ele se revira na cama e diz que já vai se levantar. Ela grita “Sete e meia. Vou me atrasar!”. Ele se revira, se mexe, passam-se dez minutos e acaba levantando.

O rosto amassado não esconde a vontade de permanecer deitado. “Venha lanchar, enrolado!”, grita a irmã. Sentados na mesa, ela come um mamão, enquanto ele põe o iogurte no copo com toda calma, olhando para o lado e brincando com o cachorro. “Daniel, rápido!”.

Ela já está na garagem, com o capacete na cabeça, enquanto o irmão, já chegando perto da porta, volta atrás porque esqueceu de pegar a chave da moto, em algum lugar que não se lembra.

Hoje com vinte anos, Daniel descobriu há dois meses que possui DDA, o famoso Distúrbio de Déficit de Atenção, ou como tem sido denominado atualmente TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.

Lara Telles*, psicóloga da família, diz ser a doença da moda “todo mundo tem DDA hoje em dia, isso só pode ser modinha”. Mas Ernesto Betelli, famoso neurologista da capital palmense, afirma não ter dúvidas que Daniel possui DDA.

Ao chegar em casa, o universitário tira o tênis, joga num canto, tira a camisa, liga o computador que fica no seu quarto e acessa diversos sites ao mesmo tempo. Abre a caixa postal, abre o Orkut, acessa um site sobre TV Digital, um sobre propaganda e mais uns nove ou dez sobre os mais variados assuntos.

Em sua cabeça passam milhões de informações ao mesmo tempo. E é disso que ele reclama. “Penso várias coisas ao mesmo tempo, e não consigo me concentrar numa só. Tô aqui falando com você, olhando para você, respondendo à sua pergunta, mas acabei de pensar que tenho que olhar um site sobre diagramação e que minha mãe pediu para eu comprar carne para o almoço”.

Onze e meia. Hora de almoçar já que entra no trabalho ao meio dia. Mas ele ainda está vendo tevê, acessando sites, ainda ouvindo música e ainda não tomou banho. Hora da correria.

Maria, secretária do lar, que trabalha em sua casa, avisa que o almoço está pronto. Daniel senta-se à mesa, se serve e começa a comer. Nisso, sua namorada que almoça ao seu lado, fala para que ele pare de balançar as pernas. Ele faz isso o tempo todo, e nem se dá conta do fato. De repente pára, e volta a balançar outra vez, mas em segundos observa o olhar reprovador da namorada, e pára de novo.

Já são dez para o meio dia e Daniel ainda não tomou banho. “É pra tomar em cinco minutos”, diz a namorada, sempre preocupada com os atrasos do companheiro. Meio dia e quinze, o tranqüilo rapaz sai do banho.

Chega ao trabalho meia hora atrasado, e isso não é mais novidade para seus colegas. Sorte a dele seu chefe chegar por volta das 14H.

Sua tarde se resume em fazer certos favores, rever alguns processos e no mais fica navegando pela Internet até chegar seis horas da tarde, quando tem que ir embora. E os efeitos do distúrbio de déficit de atenção sempre o perseguindo.

Sob prescrição médica, Daniel toma um remédio de tarja preta conhecido como Ritalina, o medicamento mais recomendado para o tratamento do distúrbio. Sua função é estimular o sistema nervoso central ajudando na concentração. E é disso que um DDA precisa, de se concentrar.

Quantas vezes estava assistindo uma aula na faculdade e de repente se pegava olhando para a parede, pensando em outras coisas, que não a aula.

E o esquecimento? Esquece compromissos, tarefas. E as chaves? A chave da moto é sua maior inimiga. Vive num lugar que ele nunca sabe qual é.

Um ponto positivo de um DDA: pode ser muito mais criativo do que se imagina. Só tem que saber canalizar seu pensamento para tal.

São quase sete horas da noite, hora em que Daniel devia estar chegando à faculdade, mas ele ainda está em casa. A tevê ligada, o cachorro latindo para que brinque junto com ele, a namorada chamando para lanchar, a mãe telefonando para saber como estão as coisas.

Tudo se repete como na hora do almoço. As pernas balançando, a namorada olhando feio. “Ai, esqueci de fazer o trabalho da aula de hoje”, diz com olhar triste, se recriminando. “Esqueci de novo”. Isso é o que mais acontece com um DDA. Começam fazendo dezenas de projetos, e no fim não concluem nenhum.

Daniel é um DDA, diagnóstico dado por um médico conceituado. Quais recomendações recebeu? Organizar sua rotina, usar uma agenda para auxiliar. Tudo que começar a fazer, procurar terminar.

Resumindo: buscar a reorganização de sua rotina. Além, é claro, buscar um acompanhamento psicológico. Afinal, o DDA (ou TDAH - transtorno do déficit de atenção e hiperatividade), é um transtorno de causas genéticas, que aparece na infância e costuma acompanhar a pessoa para o resto da vida. Mas por outro lado, não existe exame que comprove sua existência. O que deve ser analisado é o histórico pessoal do indivíduo.

E não confundir os sintomas de um DDA com o de um ansioso, pois a especialista Ana Beatriz B. Silva, autora do livro Mentes Inquietas, que é esclarecedor sobre o que acontece na mente de quem possui DDA, afirma que se na infância não forem observados sintomas descritos, o que o adulto tem não pode ser chamado de DDA, e sim de outra coisa que deve ser analisada clinicamente.

E Daniel continua sua vida. A essa hora deve estar em casa, acessando sites e mais sites, e quem sabe, se esquecendo de algo.